15 abril 2025

 

 Virar a página: igualdade começa na escola

Nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento, trabalhámos o domínio "Igualdade de Género" em articulação com as disciplinas de Português e História e Geografia de Portugal. Realizámos pesquisas, debates, inversão de papéis, exploração de conceitos, desconstrução de mitos e elaboração de desenhos. Alguns dos trabalhos foram submetidos no Padlet “Virar a página: desconstruindo mitos e estereótipos, no caminho da igualdade”, promovido pela Direção-Geral da Educação (DGE).

O conceito de "trabalho igual, salário igual" não se limita a uma mera questão de justiça, mas também de eficiência económica. Existem estudos que mostram que empresas que promovem a igualdade salarial apresentam melhor desempenho. Por isso, defendemos e acreditamos que a igualdade de género no local de trabalho é um princípio fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. A ideia de que trabalho igual deve ser remunerado de forma igual reflete a necessidade de garantir que homens e mulheres, ao desempenharem funções semelhantes, recebam o mesmo salário, independentemente do seu género.

Além disso, é comum ouvir-se que "os homens são mais fortes do que as mulheres". Para nós, esta afirmação não corresponde à verdade, até porque o conceito de força tem sido frequentemente usado para justificar uma falsa superioridade entre géneros. A igualdade de género não se baseia em quem é fisicamente mais robusto. A força física não determina a competência na liderança, na ciência, na política, na arte…


Todos são igualmente capazes de contribuir para o progresso e a evolução da sociedade que se deseja mais igualitária.
Dizer que os homens são "mais fortes" é uma visão ultrapassada e até retrógrada, que não justifica qualquer tipo de desigualdade entre géneros. Devemos, sim, centrar-nos na igualdade de oportunidades, de direitos e de reconhecimento, independentemente de diferenças biológicas.

 6ºA

 



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